quinta-feira, 5 de junho de 2008

Educação Espartana - Resumo Analitico



Educação Espartana

A educação espartana era baseada no adestramento ou treinamento (agogê), segundo Aristóteles o valor militar
era tanto que os espartanos não conseguiam viver em tempos de paz.
A mentalidade educacional desenvolvia o indivíduo voltada exclusivamente para: a arte da guerra, até os sete
anos educados em casa ,entre sete e os doze criados pelo estado para os propósitos do mesmo, aos doze anos
iniciavam a educação militar onde passavam por duros treinamentos, ao chegar aos dezessete eram submetidos a
“kriptia” (ritual de iniciação), quando então aos trinta adquiriam direito a cidadania e finalmente aos sessenta anos o
cidadão espartano era presenteado com a reserva militar e a participação na “ Gerúsia” (assembléia dos anciões).
Eram admitidos em sua cultura castigos físicos autoflagelação pública.
Lembrando os regimes totalitários, Esparta pregava a obediência extrema ao líder e a cidade estado a cima de
tudo. Ao contrario de Atenas o individuo não apresentava nenhuma relevância em relação ao grupo, inflexíveis,
preparavam o homem espartano apenas para obedecer e lutar.
As mulheres em Esparta aprendiam a ler e escrever como também eram submetidas a duro treinamento militar,
as espartanas deveriam defender-se e defender a cidade, enquanto os guerreiros estavam longe em campanha
militares, enquanto responsabilidade com as tarefas doméstica eram do “hilotas”. A importância da mulher
espartana constituía em gerar uma prole saudável e resistir aos invasores além de reprimir revoltas.
O cidadão espartano eram chamados de lacônicos por nascerem na lacônia daí o termo lacônico significar
hoje: breve e conciso.
(BISPO, Jorge ,FTC-FHFE. 2007. P. 03)

Nenhum comentário: